domingo, 19 de janeiro de 2014

Big Bang, Indy!



Em Português, a série é conhecida como Big Bang, A Teoria (tanto no SBT, onde é exibido de madrugada, como nos lançamentos em DVD), mas o título original do seriado tem duplo sentido (como quase tudo que o tresloucado produtor Chuck Lorre faz): tanto deriva obviamente da teoria científica da “grande explosão”, de onde todo o universo teria surgido e continuaria em expansão até hoje (tal como a vida dos personagens, em constante evolução), quanto remete à gíria bang, termo chulo para “sexo” – resultando em algo como “A Teoria da Grande Transa” (ou “coito”, como costuma referir-se o inocente Dr. Cooper).

Sheldon: (BG vindo da TV: trilha sonora dos créditos finais de Indiana Jones) E então, o que achou?
Amy: Foi bom.
Sheldon: Só isso?! "Bom"?!
Amy: Quando você me falou que eu iria "perder minha virgindade", eu não pensei que você se referia a me mostrar Caçadores da Arca Perdida pela primeira vez...
Sheldon: Minhas sinceras desculpas: eu escolhi pobremente as palavras. Eu deveria ter dito que eu faria seu mundo se revirar em meu sofá! Bem... Obrigado por assistir: é um dos meus clássicos favoritos...
AmyUm bom entretenimento... Apesar do sério problema de roteiro!
Sheldon: Problema de roteiro? (Risos) Oh, Amy... Que tolinha brincalhona que você é! Caçadores da Arca Perdida é o filho querido da dupla George Lucas/Steven Spielberg, dois dos mais talentosos cineastas da nossa geração! Eu mesmo já vi 36 vezes – exceto pelas cenas das cobras e dos rostos derretendo, que só consegui assistir quando via o filme durante o dia... Eu desafio você a mostrar esse "problema de roteiro"! Aqui está o meu queixo: faça-o cair! 
Amy: Certo... Indiana Jones não desempenha nenhum papel no resultado da estória! Se ele não estivesse no filme, tudo aconteceria da mesma forma! 
Sheldon: Eu compreendo sua confusão, você não entendeu: Indiana Jones era o de chapéu e chicote (apontando para o personagem na capa do DVD)!
Amy: Não, eu entendi, sim: mesmo ele não estando no filme, os nazistas teriam achado a arca, teriam levado a arca à ilha e a teriam aberto e todos morreriam... Do mesmo jeito que aconteceu!
Sheldon: (de boca aberta de espanto, com o queixo caído) ...
Amy: Deixe-me fechá-la pra você...
(...)
Howard: Espere aí, espere aí… Se não fosse Indiana Jones, a arca jamais teria terminado naquele armazém!
Sheldon: (suspiro de alívio) É verdade! Ele pegou a arca e a entregou às autoridades competentes para arquivamento!
Raj: Como um herói!
Todos: É! Isso! Sim!
Leonard: Entretanto, tecnicamente, era para Indy levar a arca a um museu para ser estudada... E nem isso ele conseguiu!
Todos: Aaah!
(Episódio 04 da Sétima Temporada de The Big Bang Theory)

Para os fãs da trilogia Indiana Jones (sim, trilogia, pois quem é fã realmente jamais reconhecerá a bobagem Indiana Jones e O Reino da Caveira de Cristal como digno da genial franquia Lucas/Spielberg), o único problema de roteiro de Caçadores da Arca Perdida (1981), primeiro longa da série, teria sido mesmo a "questão do submarino", aquela famosa cena em que o famoso arqueólogo surge sobre um submarino alemão para, em seguida, aparecer já na ilha a combater esses inimigos – como ele teria sobrevivido pelo caminho sem ser descoberto se o submarino, para deslocar-se, teria que imergir? Bom, isso até bem pouco tempo, quando fãs do mundo todo perceberam que o problema da estória poderia ser bem mais profundo depois da "revelação" dos destruidores diálogos citados acima, desta que é a melhor comédia televisiva da atualidade: The Big Bang Theorysitcom que aborda, com bastante irreverência, o universo nerd de Cinema, Quadrinhos (especialmente os da DC, divisão da Warner Bros.), colecionáveis, jogos e séries de TV de fantasia e ficção científica nas vidas de quatro amigos cientistas, sua vizinha sexy do apartamento em frente e os dilemas do amadurecimento.

Cada dia mais vista e amada, a "comédia #1" dos EUA, com seu excelente quarteto cômico (acrescido do igualmente ótimo elenco de "escadas" femininas) mais famoso e premiado dos últimos tempos, à primeira vista pode até soar como uma espécie de Os Trapalhões em nível sofisticado, tamanha a dimensão quixotesca dos personagens diante de questões sociais – especialmente no trato com as mulheres (questão mais ou menos resolvida atualmente com a maioria dos protagonistas, todos já devidamente integrados com suas caras metades desde a quarta temporada)... Tanto é assim que, em dado episódio, Dr. Sheldon Cooper, vivido pelo premiado astro Jim Parsons (espécie de "Didi genial" do universo TBBT, personagem central em volta do qual os demais orbitam), comenta, com a fina ironia da série, numa loja de Quadrinhos e colecionáveis (seu habitat favorito, depois da loja de trens...): "Há dias não vemos o Raj... Será que ele saiu do nosso grupo e teremos que colocar outro em seu lugar? Desta vez, sugiro um latino" - num adorável autodeboche metalinguístico!

Assim, neste grupo de tipos marcados, temos o astrônomo indiano metrossexual radicado nos EUA, Raj Koothrappali (Kunal Nayyar), que até pouco tempo só conseguia vencer a timidez com as mulheres se bebesse algo alcoólico; o judeu "filhinho de mamãe" supercontroladora, o engenheiro engraçadinho Howard Wolowitz (Simon Helberg), o único a "virar" astronauta, casar-se e ter "somente" Mestrado; o gentil e "normal" físico experimental Leonard Hoffstadter (Johnny Galecki), que, entre inúmeras idas e vindas, é o eterno namorado de Penny (Kaley Cuoco), a loira bonita e aparentemente não tão inteligente, que sonha em ser atriz, mas que só conseguiu mesmo um emprego "temporário" como garçonete; e o físico teórico Sheldon (Parsons), o assexuado e quase-autista cientista nerd ao extremo (pelo que mostra na série, ele teria a conhecida "Síndrome de Asperger", questão somente ventilada no seriado: "Eu não sou louco! Minha mãe fez todos os testes em mim!"), que sonha em conquistar o prêmio Nobel. Sem esquecer as garotas Amy (a eterna BlossomMayim Bialik, que cresceu e voltou a atuar, depois de anos trabalhando como uma neurocientista de verdade) e Bernadette (Melissa Rauch), que, de pequenas participações, passaram a integrar o elenco fixo, além dos adoráveis coadjuvantes Stuart (Kevin Sussman), o deprimido dono da loja de Quadrinhos, e Wil Wheaton (vivendo ele mesmo, ator de Star Trek - A Nova Geração), primeiramente como um nêmesis para Sheldon e, atualmente, um cara legal. Ah, e é claro, sem podermos esquecer os "coadjuvantes de luxo", participações mais que especiais em, muitas vezes, mais de um episódio - como o físico Stephen Hawking e o eterno Leonard "Sr.Spock" Nimoy, de Jornada nas Estrelas.

Mas voltando à "Teoria da Amy" do início deste texto, sobre o maior arqueólogo do Cinema ser, na verdade, um personagem inócuo: discordo veementemente! E creio ter faltado aos rapazes um pouco mais de perspicácia em meio aos seus QIs altíssimos! Afinal, apesar da surpresa inicial, que me deixou tão desarmado quanto os protagonistas, recorri a uma boa revisão mental de todo aquele excelente filme – sem mencionar uma olhadela nos inúmeros fóruns de discussões levantados na internet sobre este polêmico episódio, que também colaboraram em minhas elucubrações – e cheguei a uma conclusão que bem poderia confrontar a devastadora tese da neurocientista e, por fim, trazer um pouco de paz ao sono de Sheldon: não, Indiana jamais não foi irrelevante a Caçadores da Arca Perdida! Basta imaginar que, se não fosse pela sua bravura ininterrupta, não teríamos um sobrevivente para contar aquela história incrível (não esquecendo a Marion, vivida pela atriz Karen Allen, que só estava lá por causa de Indy) – além do fato de que, sem o nosso herói, após o derretimento dos nazistas pelos “fogo e fúria de Deus” naquela inóspita ilha isolada do resto do mundo, jamais se teria acesso ou mesmo noção sobre o poder devastador da Arca da Aliança...

Sim, Indiana Jones pertence àquela honorável casta de personagens-narradores que, sobrevivendo a uma tragédia, traz os seus fatos para a posteridade na forma de um filme ou de uma narrativa literária (como no livro Moby Dick, onde o ponto de vista do único sobrevivente ao massacre da grande baleia branca é que “conta” a saga de obsessão do capitão Ahab ao leitor): em outras palavras, sem Indy em Caçadores, toda a epopeia que adoramos acompanhar desde nossas estimadas infâncias entraria em colapso de início! Desta forma, o aventureiro merece continuar figurando como um dos grandes ídolos da ficção entre os adoráveis nerds do seriado, merecendo inúmeras outras homenagens em qualquer episódio deste adorável seriado – como naquele hilário, em que, no desespero depois de perder a única exibição especial no cinema, com 21 segundos adicionais do grande filme estrelado por Harrisson Ford, Sheldon e seus amigos fogem correndo com as latas do filme, escapando do seu então inimigo Wil Wheaton e de uma horda de fãs ensandecidos, tal qual Indiana Jones na fuga dos nativos (com direito a brincadeira com o herói: "Por que nunca se encontra um hidroavião quando se precisa de um?").

Caçadores da Arca Perdida continua, pois, uma obra-prima absoluta, ricamente influenciada pelos antigos seriados em episódios do Cinema e influenciável até hoje quando se trata de bom entretenimento, seguindo como um dos maiores triunfos do épico Cinema de Aventura e Fantasia que dominou a mente de tantos jovens por toda uma década, entre os anos de 1977 (com o “marco-zero” Guerra nas Estrelas) e 1987 (com o mordaz Robocop) – e que só voltaria a ter um breve suspiro novamente com os pequenos clássicos modernos de Matrix e O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel, no fim dos anos 90! E isso é um tema que uma série enraizada nos dramas e nas alegrias de jovens nerds brilhantes jamais poderá deixar de abordar!

Com a alma lavada face ao dever cumprido após tanto tempo empenhado em devolver a dignidade a um personagem tão caro, creio poder refletir-me numa pequena autoanálise no melhor estilo Sheldon Cooper: sim, além de atuante na área do Direito, sou escritor, cinéfilo por todos os gêneros e nacionalidades, além de apreciar bons seriados na televisão (com uma queda particular pelas comédias e pelo universo fantástico), atualmente, não perdendo um episódio de Breaking Bad The Big Bang Theory. Também curto muito as HQs dos grandes heróis da DC Comics (dentre outros Quadrinhos independentes), tenho em casa centenas de colecionáveis (entre veículos e personagens, além de CDs, DVDs e BDs, sem mencionar inúmeras camisetas com estampas vintage de símbolos da cultura pop, como Batman e Vingadores) e costumo devorar Literatura, dos clássicos em prosa e verso ao sempre moderno gênero da ficção científica, atualmente lendo dois livros em paralelo – pela primeira vez o interessante compêndio The Big Bang Theory e A Filosofia: Pedra, Papel, Tesoura, Aristóteles, Locke e recordando o clássico Admirável Mundo Novo –, mas não suporto longos textos carregados de informação e cheios de referências, além de não ter nada em comum com o Sheldon (como levar alguns minutos procurando o melhor lugar no cinema...). Sim, posso dizer, com convicção, que não, eu não sou nerd... BAZINGA!

“The Big Bang Theory”
"Penny! Penny! Penny!..."
Recombinando heróis há sete temporadas... E para sempre!

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Retrospectivas e Diversidades...

Barbas e bênçãos para um novo ano que sempre precisa de mudanças...

Se a barba por fazer do fim de ano acabou atravessando a “dimensão” do reveillón e vem se convertendo num cada dia mais cheio “adereço” de resoluções para novos tempos (e visuais), tento agora evitar que a acumulada bagunça do final de 2013 no escritório de casa não se transforme em caos perene ao longo do novo 2014! E tome tempo para conciliar a preguiça das breves “férias” do comecinho de ano com as mais que necessárias arrumação e limpeza do sempre cheio amontoado de minhas coleções de livros, CDs, DVDs, BDs, antiguidades e miniaturas no reduzido espaço do escritório do meu apartamento! E em meio às descobertas de livros, filmes e discos que já nem me lembrava que havia comprado, eis que encontro um caderninho de notas onde, dentre outros rabiscos de ideias, encontrei alguns dos filmes e livros consumidos no ano que se findou na semana passada...

Enquanto desisti da sala escura logo no início do ano passado com o desapontamento em relação a O Hobbit (que, por sua vez, numa breve e recente revisão mental, evitou que eu tivesse vontade de ir ao cinema ver sua sequência atual, A Desolação de Smaug), ao longo de 2013 pude ver, ainda que bem poucos, muito aqui e acolá, na TV (a cabo ou baixado da internet: nada de locadora ou de compra de novos títulos para ficar empoeirado nas estantes), alguns filmes que há certo tempo perseguia, dentre os quais destaco o competente e climático Argo, grande “vencedor” do Oscar 2013, trunfo do novo “Batman” Ben Affleck como astro/diretor neste thriller político sobre a história real de um cinematográfico incidente diplomático entre EUA e Irã em 1980, e o instigante O Som ao Redor, drama social pernambucano com apelo universal do competentíssimo Kleber Mendonça Filho – produções estas pertencentes a um honroso rol de poucas boas exceções em meio à saraivada de apenas regulares e mesmo péssimos filmes despejados ano após ano, tanto nacional (vide as horríveis “chanchadas” da GloboFilmes) quanto internacionalmente, que nada me acrescentaram...

Mas se com o pouco visto da Sétima Arte houve tanta oscilação sem nenhum grande título, posso dizer que o melhor livro que li neste ano foi A Invenção dos Direitos Humanos, da historiadora estadunidense Lynn Hunt – apesar de a obra ser do já “longínquo” ano de 2007 (com o mercado literário dominado por infinitas “trilogias” de fantasia de gosto duvidoso e por best-sellers “polêmicos” de “jornalistas” que nada sabem de História, minha atenção segue voltada para bons títulos de outras épocas). E o recomendo não só pela natural curiosidade geral a respeito do tema bastante atual dos direitos humanos, vedete que se tornou até dos mais vazios noticiários sensacionalistas diante das tolas reações medievais que se têm dado, nos últimos anos, às óbvias evoluções da sociedade, que nada mais fazem que reivindicar mínimos direitos civis no cenário político federal. Recomendo-o, simplesmente, por ser muito bom: não é todo dia que um livro de Ciências Políticas, com temática histórico-filosófica, é escrito sobre fundamentos de grande atrativo popular, acessíveis mesmo ao grande público que jamais leu Hobbes, Locke ou Beccaria.

O grande mote da obra? Dentre outros achados, a autora demonstra sua tese de que os direitos humanos nasceram, de fato, da empatia paulatinamente desenvolvida, em dado momento do século XVIII, na sociedade europeia (mais precisamente na França e na Inglaterra, espalhando-se, depois, para países vizinhos), diante de controversos temas como a tortura e a igualdade entre homens e mulheres, devido às identificações sentidas sobre relatos de torturas praticadas pelo Estado (Voltaire) e sobre dramas sofridos por precursoras heroínas de romances epistolares da época (cujo maior expoente foi Rousseau)! Sim, meus caros blogueiros de plantão: ainda que de forma dispersa já se falasse da igualdade de todos em históricos documentos como a Declaração de Independência dos EUA e a francesa Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, pela primeira vez na História pode-se dizer que as pessoas sentiam, de fato, o próximo em pé de igualdade, com ele se identificando independentemente de sexo, etnia, religião ou status social. E, com isso, começando a gerar a derrocada de pontos até então indiscutíveis, como o direito estatal sobre seus cidadãos, a subserviência da mulher ao homem e a escravatura.

A própria professora explica em sua obra que “Para que os direitos humanos se tornassem auto-evidentes, as pessoas comuns precisaram ter novas compreensões, que nasceram de novos tipos de sentimentos” – e isto se deu, basicamente, porque então se popularizavam relatos sobre castigos corporais institucionalizados para a obtenção de “confissões” e também se devoravam romances em que a personagem feminina era a protagonista a sofrer as mais injustas agruras! Questões como “capacidade de autonomia moral” e direitos básicos inerentes ao ser humano podiam, enfim, ser entendidas como universalmente aceitos porque as pessoas, por meio da Literatura, aproximavam-se pela primeira vez do “outro” injustiçado... E, ainda que tantos direitos sejam ultrajados até hoje, de forma legalizada ou pelas cabeças tacanhas de intolerantes (de ordem moral, social, religiosa ou sobre orientações sexuais diversas), somente por meio de novas experiências individuais é que surgirão novos conceitos sociais e políticos!

Afinal, as grandes mudanças do mundo, por mais que sempre tenham necessitado de “documentos oficializadores” e de leis determinantes, nasceram mesmo de dentro para fora de cada indivíduo (tal como qualquer mudança verdadeira deve ser)... E nada mais justo e menos espantoso que seja uma obra de arte a causar tal despertar! O que me faz lembrar que um dos primeiros degraus que subi em direção ao “esclarecimento” em relação à realidade/naturalidade da homossexualidade, por exemplo, deu-se quando assisti, depois de muita relutância “macha”, ao ótimo O Segredo de Brokeback Mountain, aquele “polêmico” filme do diretor Ang Lee sobre dois cowboys que sofrem por toda uma vida por terem se apaixonado um pelo outro em meio aos convencionalismos da sociedade – grande parte deste feito cabendo à brilhantemente sensível atuação do “Marlon Brando da nova geração” que se foi tão cedo, Heath Ledger (o demoníaco Curinga de Batman O Cavaleiro das Trevas).

Acredito, sinceramente, que, assim como eu pude começar a mudar um pouco da minha visão de mundo graças àquele filme, tanto ele como muitas outras obras, literárias, de ficção ou jornalísticas, e cinematográficas, em algum momento foram responsáveis por uma mudança no timão da História ao fazerem, em determinados momentos específicos no tempo, com que muitas pessoas freassem suas grandes indiferenças ou seus pequenos ódios, parassem para refletir na real vivência de determinado “personagem” tornado “próximo” e acordassem de suas até então imutáveis zonas de conforto a fim de ver que os “diferentes”, no final das contas, acabavam sendo elas mesmas... Assim, “fácil” perceber-se que cada um de nós precisa de uma ajudinha externa para começar a fazer a mudança por que tanto clama o mundo cada vez mais intolerante de hoje: e por meio da arte sobre os pequenos passos de uma retrospectiva individual de nós mesmos, seja numa virada de ano, seja em qualquer outro momento, é que poderemos dar grandes saltos. Assim caminha a humanidade! Há muito tempo...

 

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