Enquanto eu quase não volto por conta do tempo curto, de uns trabalhos atrasados, de problemas com uma 'internet' instável e de um susto de elevados graus de Isabela (verdadeiro pesadelo viral por quase uma semana!), os professores do ensino público do Estado seguem greve geral há quase um mês (acompanhados dos policiais civis)... Enquanto a Governadora do Bigode gastou mais de 4,5 milhões em comerciais redondinhos e matérias pagas a proclamar que o Maranhão passa por uma "revolução na Educação" (com anúncio de que o "calendário escolar será rigorosamente cumprido" – leia-se "com aula ou sem aula", só se for!), o TSE recebeu hoje recurso contra a diplomação de Roseana Sarney e de seu vice (Washington, do vendido PT maranhense – com raras e excelsas exceções: viva Dutra!), por abuso de poder dos meios de comunicação e do uso da estrutura da Administração Pública, que todos sabem não dará em nada... Enquanto a saúde entra em crise (e quando saiu dela?!) com "Ricardito" e a barbárie rola solta na crise da carceragem, nosso único aeroporto não entrou em crise: despencou, mesmo...
Enquanto "brota" no mercado "jornalístico-literário-de encomenda" uma "biografia autorizada" baseada nos diarinhos do Ditador Bigodudo (boa mesmo é a "nada autorizada" pena do Palmério, amplamente alardeada por aqui quando do seu lançamento, Honoráveis Bandidos), Sarney segue a assassinar o Maranhão e a Gramática, em doses cavalares de políticas privadas e de Literatura digna de uma privada... Enquanto se segue com esperança de que as próximas eleições apontem para um possível fim do Império Maranhense (Sarney fora do Senado pelo Amapá com a volta triunfal dos Capibaribes por lá e com a ascensão de uma nova e mais segura oposição com o Mestre Flávio Dino por cá), nasce no Maranhão um estranho fruto, espécie de símbolo do fálico viver por aqui até agora, por mais de 50 anos...
A presepada maquiada da vida do Sarney e o maracujá em forma de pênis que nasceu, sugestivamente, em terras maranhenses, sob o jugo do Bigode... Aproveitem, caros blogueiros de plantão, a postagem mais curta de hoje e viajem pelos ótimos textos lincados aos assuntos aqui expostos hoje (em destaque): atenção especial para o sempre atualizado e ótimo Blog do Kenard, de onde passo a expor, como aperitivo, trecho de outra croniqueta fabulosa sobre outro duro tema local, juntamente a boas matérias publicadas no combativo Jornal Pequeno! E até semana que vem, com Futebol!
Roberto Kenard:
Roseana faz piada com vítimas das enchentes
(...)
Leio que o Governo do Estado resolveu disponibilizar na internet uma página para orientar os maranhenses vítimas de catástrofes. No embalo – é o que se pode supor – do tsunami que atingiu o Japão. Só que aqui a catástrofe são as enchentes. As velhas enchentes cansadas de guerra. Prova de que se trata de um governo virtual.
Não é difícil de imaginar, por exemplo, um ribeirinho de Pedreiras, ao ver a casa ser tragada pelas águas do rio, sentado no telhado, notebook no colo, a ler na página do governo como deve agir!
CONTINUA AQUI
José Reinaldo (Excelentíssimo Sr. Ex-Governador do Maranhão - aquele que rompeu com a Sarna...):
Crime contra a População
(...)
Para completar o cenário, o senador José Sarney lançou um livro que a revista Veja chamou de “autobiografia escrita por terceiros”, em que se sentiu a vontade para mudar toda a história a seu favor. Ali coloca a versão que gostaria que todos aceitassem de sua vida. Exagerou tanto que um amigo comum, surpreso, comentou comigo: “Espantei-me quando vi que Sarney lutou muito contra o regime militar. Desse jeito ele acaba merecendo uma indenização pelo que sofreu nesse tempo…”
CONTINUA AQUI
Enquanto "brota" no mercado "jornalístico-literário-de encomenda" uma "biografia autorizada" baseada nos diarinhos do Ditador Bigodudo (boa mesmo é a "nada autorizada" pena do Palmério, amplamente alardeada por aqui quando do seu lançamento, Honoráveis Bandidos), Sarney segue a assassinar o Maranhão e a Gramática, em doses cavalares de políticas privadas e de Literatura digna de uma privada... Enquanto se segue com esperança de que as próximas eleições apontem para um possível fim do Império Maranhense (Sarney fora do Senado pelo Amapá com a volta triunfal dos Capibaribes por lá e com a ascensão de uma nova e mais segura oposição com o Mestre Flávio Dino por cá), nasce no Maranhão um estranho fruto, espécie de símbolo do fálico viver por aqui até agora, por mais de 50 anos...
A presepada maquiada da vida do Sarney e o maracujá em forma de pênis que nasceu, sugestivamente, em terras maranhenses, sob o jugo do Bigode... Aproveitem, caros blogueiros de plantão, a postagem mais curta de hoje e viajem pelos ótimos textos lincados aos assuntos aqui expostos hoje (em destaque): atenção especial para o sempre atualizado e ótimo Blog do Kenard, de onde passo a expor, como aperitivo, trecho de outra croniqueta fabulosa sobre outro duro tema local, juntamente a boas matérias publicadas no combativo Jornal Pequeno! E até semana que vem, com Futebol!
Roberto Kenard:
Roseana faz piada com vítimas das enchentes
(...)
Leio que o Governo do Estado resolveu disponibilizar na internet uma página para orientar os maranhenses vítimas de catástrofes. No embalo – é o que se pode supor – do tsunami que atingiu o Japão. Só que aqui a catástrofe são as enchentes. As velhas enchentes cansadas de guerra. Prova de que se trata de um governo virtual.
Não é difícil de imaginar, por exemplo, um ribeirinho de Pedreiras, ao ver a casa ser tragada pelas águas do rio, sentado no telhado, notebook no colo, a ler na página do governo como deve agir!
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José Reinaldo (Excelentíssimo Sr. Ex-Governador do Maranhão - aquele que rompeu com a Sarna...):
Crime contra a População
(...)
Para completar o cenário, o senador José Sarney lançou um livro que a revista Veja chamou de “autobiografia escrita por terceiros”, em que se sentiu a vontade para mudar toda a história a seu favor. Ali coloca a versão que gostaria que todos aceitassem de sua vida. Exagerou tanto que um amigo comum, surpreso, comentou comigo: “Espantei-me quando vi que Sarney lutou muito contra o regime militar. Desse jeito ele acaba merecendo uma indenização pelo que sofreu nesse tempo…”
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