Tantos olhares pelo vidro, tantos espelhos mostrando o passado, tantos encontros e desencontros... Tantos beijos roubados, tantos roubos de vida, tantos ganhos e aprendizados... Tanta vida, tantas vidas, idas e vindas, e mortes... Tantos dias, tantos meses, tantos anos... Tanto desprendimento à espera de um telefone tocar, esperando a vida começar (mesmo esta já tendo começado há tanto tempo)... Tantos cenários inesquecíveis...
Assim a vida ensina e mostra e teima e tira e traz de volta e queima e faz chorar, de alegrias e de tristezas, por sobre um grande chão rosa interminável, com tanto ainda a esperar no horizonte...
E, como diria o poeta-cancioneiro-mor, "...Futuros amantes, quiçá/ Se amarão sem saber/ Com o amor que eu um dia/ Deixei pra você"...
4 comentários:
Morcego poético é demais!
Gostei do texto/poesia, mostra uma outra face sua.
Final de ano e amores novos?
Abraços
Miguel
Grande Dilberto!
Quer dizer que além de textos fantásticos, v também é poeta? rsrs
Humilha "nóis", vai!!! rsrs
Aquele abraço!
P.S. O "Pra Ler no Banheiro" foi desinterditado pela censura e pela saúde pública! Aparece lá! rsrs
Adoro esta música, de paixão!!
E essas fotos?
caramba!!
Morta de saudades, mas vc sabe, essa época é boa pra passar longe do computador e ganhar $$ na cozinha!!
Adoro esta música, de paixão!!
E essas fotos?
caramba!!
Morta de saudades, mas vc sabe, essa época é boa pra passar longe do computador e ganhar $$ na cozinha!!
Postar um comentário