O negócio mesmo é ser diplomata
Apor ao novo livro umas erratas
Sentir-se livre numa casamata
E amar... Que por amor se vive
Que por amor se morre e se mata
O negócio é ser poeta
E fingir saber sobre poesia
E errar na poesia
E sobre a poesia
Sem saber...
O negócio mesmo é estar vivo
Pouco antes de morrer!
(Dilberto Lima Rosa, Com um pouco de esforço e de pena por sobre o lodo a coisa toda pode até virar um poema..., 2006)
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