
Foi assim que, entre o final de março e o início de abril de 2004, surgiu o meu dileto Morcegos, nascido no "quase finado" Weblogger pelas mãos da dileta Drika, também responsável pela sua transposição pra cá, e que recentemente passou por uma terceira e necessária reforma (graças ao novo layout desenvolvido pela querida "sobrinha" Lelinha).
Muitas foram as mudanças daqueles idos até hoje, mas duas coisas nunca mudaram: a busca incessante por qualidade para os meus queridos blogueiros de plantão e o nome deste espaço, que espelha uma metáfora contida em meu primeiro poema, Morcegos, de 91, cuja passagem "como morcegos a voar por sobre a minha cabeça" ilustra a solidão de alguém à beira da morte, e que, por estar ligado a vários outros simbolismos (como os elementos de autores da "Geração Byroniana" ou mesmo o mundo das HQs de personagens como Batman), caiu como uma luva sobre o que queria abranger em termos de amplitudes artísticas.

E, neste ano, além de muito feliz com a comemoração dos 2 anos do meu blog, fato que revolucionou minha forma de encarar a escrita, tamanha a produção semanal que me vi "obrigado" a ter diante dos posts semanais, comemorarei também 15 anos de Poesia, juntamente aos 15 anos de minha cria favorita, o poema Morcegos, primeira cria de uma leva, de quando eu tinha meus tenros quatorze anos de idade, bem antes tanta coisa...
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