Chuva no Concreto
A
chuva
que cai no concreto
é a mesma que se desprende do céu
sem se saber repetente na constância da
vida
(Dilberto L. Rosa, 2004)
(Dilberto L. Rosa, 2004)
5 comentários:
Lindo... fiquei aqui refletindo...
Beijos n'alma! :)
Nada
Que
Eu goste MAIS
Que
Essa BRINCADEIRA
Deliciosa.
COM AS PALAVRAS!!!
Beijos, Sabrina.
Um belo poema concreto, cuja imagem poética e material reflete as marcas deixadas pelas águas... Muito lindo, meu caro Shel..errr..., meu caro DIL... Beijos procê e pras suas meninas!
Dilberto, fantástico esse poema!
Não somente pela imagética, mas sobretudo pela sólida construção conseguida. Li as várias possibilidades aleatórias que foram perfeitamente construídas no poema. Excelente!
Posso dizer que esse é um poema concreto muito bem 'concretado', cuja fundação é sólida, plural e poética. rs
Abçs
Ah, o talentoso Dilberto! Lindo poema, como sempre. Assim como a Sabrina, eu amo essa brincadeira com as palavras!
Beijo!
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