A Poesia tem mesmo vida própria por intermédio dos seus poemas - a Poesia ama, segue, é viva, nunca para... E ainda cai, por sua noção maior de pertencimento, mansamente, sempre em nossas mãos, na lembrança etérea de um papel rabiscado de mais de 25 anos atrás...
sábado, 18 de janeiro de 2020
Olha só o que eu achei...
Já estava sendo contaminado por fungos, dado que havia ficado numa caixa na varanda - com todas essas chuvas e esse meu parar no tempo, com tanto pra fazer... Mas nunca é tarde para absolutamente nada e eis que, em meios às tristezas de ver como perda total alguns escritos e desenhos originais das décadas de 80 e 90, consegui salvar este exemplar muito caro (especialmente para os quirópteros amigos que mantêm este espaço virtual diretamente de por cima da minha cabeça) numa arrumação deste domingo: o escrito original do meu primeiro poema, Morcegos e marcado como tendo sido feito às 2h da manhã (uma pontinha rasgada não permitiu que se visse o dia ou o mês... embora eu creia ter sido outubro) - acrescido de desenhos em Quadrinhos que começaria a fazer sobre um super-herói criação minha, Bracelete Azul (mas que, pelo visto, foi interrompido completamente pela Poesia e tomou um novo e inesperado rumo: passei a escrever mais que desenhar... Até virar escritor!).
A Poesia tem mesmo vida própria por intermédio dos seus poemas - a Poesia ama, segue, é viva, nunca para... E ainda cai, por sua noção maior de pertencimento, mansamente, sempre em nossas mãos, na lembrança etérea de um papel rabiscado de mais de 25 anos atrás...
A Poesia tem mesmo vida própria por intermédio dos seus poemas - a Poesia ama, segue, é viva, nunca para... E ainda cai, por sua noção maior de pertencimento, mansamente, sempre em nossas mãos, na lembrança etérea de um papel rabiscado de mais de 25 anos atrás...
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