Nem fui só eu que redescobri, em meio às minhas arrumações no Escritório, esta graciosa miniatura: meu querido filho já o tornou um dos seus brinquedos favoritos... |
O sono da razão produz monstros Francisco de Goya |
Mas para que escrever tanto? Para quem? E por que elucubrar sobre tanto... sem levar nada por isso? Se essas e tantas outras perguntas permanecem sem respostas, os Morcegos e eu seguimos a elaborar a nossa casada tabelinha pelas Artes em Geral meio alheios ao derredor, a fim de exorcizar os demônios internos, bem como os que se apossaram do Sistema e do Poder nacionais (sim, porque, de vez em quando, voltou a ser mais do que necessário tratar de Política antes que nos devorem - Goya, ao lado, que o diga...)!
Lustre do Salão Amarelo |
Como este post, que, tal como a hilária Seinfeld, até pode parecer ser "sobre o nada", porém, no fundo, trata-se de uma auto-homenagem em agradecimento a este humilde espaço virtual e a tudo o que ele representa - juntamente a todas as coleções deste pobre escriba, por entre novas e velhas aquisições, com tudo espalhado do chão ao teto numa bagunça sem fim em que este se meteu nos últimos 42 anos...
Entre abandonados livros de Direito e alguns exemplares queridos (e sempre revistos), como A Arte de Escrever, de Schoppenhauer, e Manifesto do Partido Comunista, de Marx e Engels, dois ícones do Capitalismo automobilístico: adoradas miniaturas de um Corvette vermelho e branco e um Camaro vermelho-vinho. |
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