Que o mundo dá
Que damos no mundo
Que descobrimos nossos mundos
Do lado de cá
Do mar...
Medo:
Pelo Giz, na Estrela, na Paz
Não mais te encontrar...
E por quantas nos voltamos
Para cada passeio quebrado
De salto
Por entre gradis e portais,
Em longos tempos passados
A mais para nos reencontrar...
São Luís
Nos volta sempre
Com o mar!
À nossa volta,
Eternidade brota
Por pedras soltas
Para antes e depois
De nós dois
No dourado fim da Beira-Mar...
Ilhados,
Era o que nos faltava:
Voltar!
(Dilberto L. Rosa, setembro de 2018)
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