Alvorada
Ao soarem seis horas
Voltarei a ser o homem que eu fui
Ao soarem seis horas
Juro
Deixarei o vício da morte
E novamente terei prazer em respirar
Mas que tempo maldito
Que vejo passar e crescer em minha volta:
Parece que sempre serão trevas
Parece que nunca soarão seis horas...
(Dilberto L. Rosa, 1996)
Medíocre
(Rusgas)
Prendi-me na vida
(Prendi-me a ti)
Liberta-me agora,
Ó, alma negra
E inquieta:
Chama de volta
Tua vontade de me reaver
E me idolatra pelo último instante
Que eu ainda te darei
(Dilberto L. Rosa, 1996)
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