segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

"Senta e ouve minha história"

Jamais publicara este poema sem título de que gosto tanto simplesmente pelo fato de que o Blogspot jamais me deu a opção de deslocar as linhas do verso para a esquerda ou para a direita, conforme o "desenho" que este meu trabalho sempre exigiu... Assim, recorri à gravação do texto no Photobucket como se imagem fosse, dividido em dois: por isso, a visualização dos versos, como imagens, acabou ficando reduzida, devido à sua resolução... Assim, explicadas as limitações desta postagem, eis que publico desta forma, com as imagens ao natural como foram gravadas, e o meu querido blogueiro de plantão esforçando-se em ler a letra tal como ela se encontra...



(Dilberto L. Rosa, 2000)
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14 comentários:

Souza disse...

Deu pra ler direitinho e valeu a pena: poema sinuoso como a sinfonia de Gershwin, parabéns.

Érica on 6 de dezembro de 2011 às 15:14 disse...

Um poema visual como pede o próprio figurino, concreto e poético. Deu para ler perfeitamente, nem se preocupe. Lindos esses sinuosos versos ritmados. E você, numa eterna superação... Admirável.

Beijos

Duarte on 6 de dezembro de 2011 às 17:37 disse...

O ritmo que impuseste ao teu poema vai ao compasso da música, maravilhoso!
Sentires dum momento, que expões maravilhosamente.
A água sempre corre para algum sitio... a música leva-a...
Abraços de vida

Игорь on 6 de dezembro de 2011 às 20:09 disse...

Muito bom !

Pode-se usar " crtl +" para o efeito de zoom.


abraços.

Ilaine on 7 de dezembro de 2011 às 04:42 disse...

Dilberto! Semana que vem viajaremos e então eu fico só pensando nisto. Depois, quando voltar... e então sentarei - com muito tempo - para ouvir suas histórias.

Lindo demais o poema! A ilustração é um complemento perfeito e no final... como os traços que fazíamos na multiplicação... eis o resultado: "Minha poesia"!

Bom Natal, Dilberto, para você e para sua família.

Beijo grande

Sim, se tivesse tempo eu iria para o Maranhão...

O Neto do Herculano on 7 de dezembro de 2011 às 09:07 disse...

Perdendo-se e
encontrando-se
na poesia.

layla lauar on 7 de dezembro de 2011 às 17:02 disse...

a isso é que eu chamo de escrever certo (lindamente) por linhas tortas ou sinuosas...

eu amei o poema e a forma como foi postado e, é verdade, sou mesmo sua fã e como poderia ser diferente ? você é um escritor completo, de muito talento. escreve sobre fatos com realismo e lirismo. excelente cronista e poeta dos mais inspirados... quer + ou já tá de bom tamanho? rs

qualquer dia volto a postar...comecei uns "trocentos" contos, mas não consegui terminar nenhum - ando sem inspiração. :-(

agradecida, de novo, por suas palavras lá no ressaca.

beijo

Francisco Sobreira disse...

Caro Dilberto,
De fato, faz muito tempo que não apareço por aqui. Mas não é só no seu blogue. Tenho raramente ido aos outros blogues, que são , como você, de pessoas que estimo e admiro. Mas chego hoje e saio com a convicção de que você continua mantendo o nível de qualidade, o que é muito bom. Interessante é que tive a impressão (talvez errônea) de que o seu poema tem algo de letra de música, e, assim sendo, poderia ser musicado. Por falar em letra e música, muito bom o seu texto sobre o grande Mário Lago, que tanto admiro. E que beleza essa composição de Gershwin, que abre "Manhattan", de Woody Allen, quando este era um ótimo cineasta. E para finalizar (puxa, estou me alongando), uma sobre o Mario Lago. Você sabia que o genial Millor descobriu que o nome dele é uma reunião de mar-rio-lago? Um nome aquático. Um grande abraço.

Celamar Maione on 8 de dezembro de 2011 às 01:13 disse...

Dil,

beleza de poema.
Cheio de ondas como o mar ?
Chegando quando pode chegar ?
Perdendo-se e assim no vazio novamente se encontrando.

Bom saber que está de volta, poetando. Rimando. Se perdendo e se achando. Resistindo. Persistindo.

E vamos nós..

beijão

Celamar

ANTONIO NAHUD on 8 de dezembro de 2011 às 19:44 disse...

"Busco o nada para nele me esconder". Gostei. Salve os poetas!

O Falcão Maltês

Ruby on 8 de dezembro de 2011 às 22:50 disse...

Perfeito, Dilberto.
Li perefeitamente. Palavras e formas combinam entre si, o sinuosa e o vento estão super harmoniosos.
Você é um poeta de palavras e alma, não há como negar. Tens minha admiração.
Não eu não costuro, levo pra costurar tudo cortado e explicado.

Claudinha ੴ on 8 de dezembro de 2011 às 23:12 disse...

Meu DILeto amigo!
Adorei este poema e já me arisquei por estas paragens, se quiser ver: http://transmimentos.blogspot.com/2008/08/o-poema-gerou-se-na-pat-ol-og-i-dalma.html
Mas se o blogspot não facilita é só você enganá-lo... Eu faço assim: Digito as palavras e coloco pontinhos:
hoje
....é um novo dia
....de um novo tempo, etc
Daí seleciono os pontinhos e coloco a mesma cor do fundo do meu blog, aí as palavras ficam no lugar que quero e os pontinhos não aparecem. Veja como eu fiz selecionando o meu texto. Tenho outros , mas só me lembrei deste...
Um beijo!

Claudinha ੴ on 8 de dezembro de 2011 às 23:35 disse...

Achei outro Dil, se quiser ver é só selecionar o texto, eu acho mais fácil fazer assim: http://transmimentos.blogspot.com/2007/12/casulo.html

O seu título me lembrou o "senta que lá vem a história!" do Ra tim bum, programa adorável!Assim como a sua poesia de 2000! BJ

Poeta Mauro Rocha on 8 de dezembro de 2011 às 23:44 disse...

Ola! Quanto tempo e obrigado pela visita, o que chao de poesia é esse texto que tem movimento e flui o pensamento, viva a poesia, a liberdade de criar.

Um abraço!!

 

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